Entrei em 2019 a mil à hora. Saí de 2018 a saber que isso iria acontecer. 2019 promete.

2018 foi um ano épico. Muito difícil de igualar. Nasceu a minha filha Alice, trabalhei (e visitei) em lugares como Jerusalém, Kerala (Índia), Gozo (Malta), Merzouga (Marrocos) ou Mina de São Domingos (pequena aldeia de Mértola), conquistei e construí algumas coisas interessantes, fui mais vezes feliz que infeliz, estive muito tempo (a maior parte do tempo) rodeado de pessoas boas e de quem gosto muito, fui muitas vezes inspirado e acho que também inspirei alguém, aprendi muitas coisas que mudaram o rumo a outras, e, mais uma vez, sonhei muito, tracei novos objetivos e defini novas conquistas. Sou uma pessoa que vive no presente. Claro, com uma consideração enorme pelo passado e com um olho esperançado no futuro. Mas vivo no presente. Já me disseram que acontece o mesmo com todos aqueles vivem a sonhar com novas metas. O presente é o mais importante. Talvez por isso, não tenha feito um texto enorme com as conquistas de 2018, e também com as coisas más, para em conjunto formarem o tão conhecido balanço do ano. Foi uma construção de memórias fabulosa, mas já estou quase a meio caminho de outras.

Dizem que no presente é preciso uma pessoa reinventar-se constantemente. As necessidades do mercado assim o obriga. Parece uma espécie de odisseia no espaço, algo futurista que temos de viver no presente. Talvez eu seja do futuro, mas com uma alma velha, daquelas que valoriza o saber, o amor e a simplicidade. Gosto de misturar as coisas. Tem sido esse o meu caminho e o meu processo de construção. Para muito pouco existe definição, tal como a Odisseia do Espaço.

Podia dizer os planos para 2019 (oh meu deus, são tantos), mas não o vou fazer. Apenas vos posso garantir que vai ser uma odisseia. Sim, daquelas dignas do espaço. Já começou o jogo.

 


 

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