arganil
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“É difícil chegar a Arganil. Não aquele difícil impossível e sofrido. Mas um difícil complexo e apaixonante. Não é uma vila de beira da estrada, não é um lugar de passagem, não fica numa planície onde os quilómetros parecem metros. A viagem pelo centro da vila de Arganil, começa sempre muito antes de lá chegar. Quase como prólogo ou introdução, as curvas e contracurvas, os bosques, as florestas, as pequenas aldeias da serra, fazem do caminho para Arganil, uma experiência. Não é imediato, não é instantâneo, mas é absorvente e no caso, diria mesmo que magnético. Adoro lugares assim. Talvez, ainda sem chegar, já conseguisse visualizar o que iria encontrar. Um lugar genuíno. Confirmou-se.”
“É difícil chegar a Arganil. Não aquele difícil impossível e sofrido. Mas um difícil complexo e apaixonante. Não é uma vila de beira da estrada, não é um lugar de passagem, não fica numa planície onde os quilómetros parecem metros. A viagem pelo centro da vila de Arganil, começa sempre muito antes de lá chegar. Quase como prólogo ou introdução, as curvas e contracurvas, os bosques, as florestas, as pequenas aldeias da serra, fazem do caminho para Arganil, uma experiência. Não é imediato, não é instantâneo, mas é absorvente e no caso, diria mesmo que magnético. Adoro lugares assim. Talvez, ainda sem chegar, já conseguisse visualizar o que iria encontrar. Um lugar genuíno. Confirmou-se.”
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Episódio 1: Vila de Arganil.
Ponto de partida.
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Episódio 2: Aldeia de Piodão.
Aldeia postal.
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Episódio 3: Um segredo chamado Serra do Açor.
Um belo segredo.
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Episódio 4: Vila de Côja.
Terra de Arganil, com cheiro a serra, com cheiro a rio, com cheiro a natureza e genuinidade.
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Episódio 5: Vila Cova de Alva.
“O calor de Verão tinha chegado a Vila Cova de Alva.”
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Episódio 6: As estradas que me levaram a Arganil.
O caminho é um lugar.