ilha do maio
Ilha do Maio. Bem, parece-me que o paraíso mora aqui.
Vila do Maio é a capital da ilha, e onde está concentrada boa parte da população. Tem um pequeno aeroporto e um porto também de pequenas dimensões, isto numa escala global, mas de tamanho interessante para aquela que é a dimensão da ilha. Na ilha habitam cerca de 7 mil pessoas, que vivem sobretudo da pesca, já que a água doce é um bem escasso na ilha, o que faz da agricultura uma espécie de pequeno milagre.
As praias, quase todas elas desertas, são de uma beleza difícil de descrever. Mexem com os nossos olhos e com a nossa pele. Talvez pelo seu estado intocável, onde o homem pouco mais fez do que mergulhar e pescar nas suas águas, atinge uma espécie de grito de ipiranga da natureza. E depois, em contraste com esta dádiva da natureza, a crueldade de ser muito difícil viver ali, sem água, existir vida não é um dado adquirido. Este ponto a juntar à dificuldade dos acessos, quando não existem sequer voos diários para a ilha, faz com que o turismo, enquanto indústria, também seja uma miragem por aqui. Por um lado,isso permite que a imaculidade da beleza continue a ser uma constante. Por outro lado, a pitada certa da “indústria do turismo”, certamente traria outras mais valias para esta gente boa.
Em comum com a beleza das praias, também está uma graciosidade genuína do seu povo. Em poucos lugares no mundo, encontrei gente tão simpática. É um lugar, literalmente, de porta aberta. Onde toda a gente se conhece, e onde, me pareceu, toda a gente se respeita. Para quem chega de fora, como eu, a porta continuou aberta. Como uma arte genuína de bem receber.
Depois, a baía de Vila do Maio, é como ter um postal à frente dos nossos olhos. Não é preciso muito, basta ver e sentir.
Não vejo a hora de voltar.
Ilha do Maio. Bem, parece-me que o paraíso mora aqui.
Vila do Maio é a capital da ilha, e onde está concentrada boa parte da população. Tem um pequeno aeroporto e um porto também de pequenas dimensões, isto numa escala global, mas de tamanho interessante para aquela que é a dimensão da ilha. Na ilha habitam cerca de 7 mil pessoas, que vivem sobretudo da pesca, já que a água doce é um bem escasso na ilha, o que faz da agricultura uma espécie de pequeno milagre.
As praias, quase todas elas desertas, são de uma beleza difícil de descrever. Mexem com os nossos olhos e com a nossa pele. Talvez pelo seu estado intocável, onde o homem pouco mais fez do que mergulhar e pescar nas suas águas, atinge uma espécie de grito de ipiranga da natureza. E depois, em contraste com esta dádiva da natureza, a crueldade de ser muito difícil viver ali, sem água, existir vida não é um dado adquirido. Este ponto a juntar à dificuldade dos acessos, quando não existem sequer voos diários para a ilha, faz com que o turismo, enquanto indústria, também seja uma miragem por aqui. Por um lado,isso permite que a imaculidade da beleza continue a ser uma constante. Por outro lado, a pitada certa da “indústria do turismo”, certamente traria outras mais valias para esta gente boa.
Em comum com a beleza das praias, também está uma graciosidade genuína do seu povo. Em poucos lugares no mundo, encontrei gente tão simpática. É um lugar, literalmente, de porta aberta. Onde toda a gente se conhece, e onde, me pareceu, toda a gente se respeita. Para quem chega de fora, como eu, a porta continuou aberta. Como uma arte genuína de bem receber.
Depois, a baía de Vila do Maio, é como ter um postal à frente dos nossos olhos. Não é preciso muito, basta ver e sentir.
Não vejo a hora de voltar.