CASTELO DE VIDE
Castelo de vide
‘Castelo de Vide. Muitas e tantas vezes ouvimos palavras, frases e histórias sobre determinado lugar, que mesmo sem o termos visitado, sentido ou vivido, torna-se familiar. Tão familiar como algo que faz parte de uma rotina. Castelo de Vide andou 30 anos da minha vida a viver em mim como uma rotina. Uma rotina familiar, mas desconhecida. Sabia muitas histórias, conhecia as suas formas e tinha notas da sua morada. Mas nunca, até então, tinha visitado Castelo de Vide. A vida, tantas vezes tão simples e tão bela, encarrega-se destes encontros, fazendo-o de um modo subtil, como se juntasse peças de um puzzle de sentidos. Desta vez, o alinhar de peças, para um encontro esperado, foi alinhado com a suavidade e a melancolia do Alto Alentejo, que faz do seu viver um sinónimo da arte de receber. Tinha chegado a minha hora em Castelo de Vide e a das nossas histórias se entrelaçarem. Senti este primeiro encontro com a ansiedade de um verdadeiro primeiro encontro. Um encontro que se quer muito.’
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Episódio 1: Castelo de Vide – uma breve história
O primeiro encontro.
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Episódio 2: Aldeia de Póvoa e Meadas
Os lugares são feitos de pessoas.
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Episódio 3: Rio Sever – o rio que se vê sem ver
O lado abstrato da vida de um rio que marca uma fronteira.
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Episódio 4: A Herança Judaica de Castelo de Vide
Passado, presente e futuro.
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Episódio 5: Contrabando de raia seca
Histórias de fronteira.
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Episódio 6: Maria Luísa Quadrado
Uma mulher de armas.
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Episódio 7: Belmira Branquinho
O lado mais doce.
O senhor música.
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Episódio 8: Maestro Raposo
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Episódio 9: António Eustáquio
O dono do guitolão.