Arte de viajar. Arte valorizada no passado longínquo, subestimada no passado recente e novamente valorizada no presente. Muito se fala na diferença entre o turista e o viajante. Não dou grande importância a essa luta, mas percebo as definições que quem a defende. A arte, no seu significado romântico, esta ligada a emoções. Viajar, como arte abstrata, é misto de absorção de emoções e partilha de emoções. No local da viagem e no universo de quem observa e de inspira, ao longe, com tamanha viagem e, muitas vezes, aventura. Já o turista, quer, sobretudo, sair da sua rotina diária e associar à viagem a palavra descanso. Não tenho nada contra e pratico as duas modalidades.
Sou português orgulhoso dos meus antepassdos viajantes. Sinto que é algo genético. Se eu vivesse há 500 anos, iria fazer de tudo para entrar numa nau associada aos descobrimentos e partir por aí fora a descobrir o mundo. Vasco da Gama, Fernão de Magalhães, Pedro Álvares Cabral, entre muitos outros nomes grandes da nossa história, sempre me causaram um frio na barriga quando imaginava as suas aventuras. Este frio, adrenalina e emoção, só se sente perante arte. E tal como Van Gogh, Picasso ou Caravaggio, pintores que admiro, existem viajantes que pelas suas descobertas, aventuras, movimentos e rotinas, quase como um filme real, onde eles são os protagonistas chave. Os meus descobridores portugueses são dos meus favoritos, mas também alguns artistas viajantes, contemporâneos, que admiro muitíssimo, ao nível de ter um poster no quadro com a sua cara, ao melhor estilo teenager. Anthony Bourdain e Michael Palin, na minha admiração, são os nomes que mais se destacam e que mais me inspiram.
Muitas vezes quando me perguntam sobre a minha profissão, digo que sou viajante. Digo-o com orgulho, poucos o percebem. Procuro honrar os que admiro e viajar com arte. Viver e partilhar emoções.
Esta história foi construída em colaboração com a IATI Seguros Portugal.
Recomendo que contratem um seguro especifico para vossa viagem. É das maiores recomendações que posso dar, quase como algo obrigatório. O seguro de viagem tem que garantir, pelo menos, duas coisas: despesas com cuidados de saúde de qualidade e despesas com transferencia de avião (+assistência médica) para o vosso destino “casa”. Qualquer um destes pontos, iria-vos custar largos milhares de euros. Sem necessidade. Eu fiz o meu seguro com a IATI Seguros, companhia sediada em Barcelona e dedicada, em exclusivo, a este tipo de seguros. São muito simpáticos e o contacto pode ser feito em português. Nada a apontar. Normalmente, uso o seguro Standard da IATI.
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