O Algarve faz parte do imaginário e do processo de crescimento da grande maioria dos portugueses. É um daqueles momentos com que se vai sonhando durante todo o ano, e mesmo quando a viagem é longa, o entusiasmo da chegada, é sempre superior. Na construção dessas memórias, muitas vezes, existe uma associação direta com o espaço onde ficamos, e neste período, mais do que em qualquer outro, a escolha desse lugar é determinante. Mais do que nunca, existe a necessidade de que nos consigamos sentir em casa longe de casa, seguros e confortáveis, para que consigamos realmente desfrutar dessa estadia. No Grande Real Santa Eulália, fomos encontrar todos os ingredientes necessários a esse estado de espírito, e todos doseados nas quantidades certas, o que fez com que apesar das obrigações adjacentes a esses novos comportamentos, a sensação apesar disso, fosse sempre de bem estar, tranquilidade e acima de tudo, de conforto. 

Em Albufeira, situado mesmo em frente à maravilhosa Praia de Santa Eulália, este hotel dispõe daquele equilíbrio tão desejado, entre uma certa sensação de isolamento, e ao mesmo tempo, a certeza de que a possibilidade de algum caos, não está muito longe da porta. Por aqui é tão fácil abrandar o ritmo, que se torna um processo natural. Todos os serviços que assumimos como indispensáveis a uma estadia plena, estão ali disponíveis, e o cuidado com que tudo é feito e pensado, e a preocupação com o bem estar do cliente, é constante. Mesmo para quem decide ficar apenas dentro do hotel, a monotonia não será nunca palavra de ordem, desde a variedade gastronómica, com 3 restaurantes distintos, aos múltiplos tratamentos, serviços e massagens, no Real Spa therapy, e ainda, ao espaço envolvente, que a cada dia que passa parece expandir-se. 

Aliado a tudo isto, existe ainda um factor que transforma este lugar, num lugar ainda mais especial, e esse factor, são obviamente, as pessoas. Aqui faz sentido chamar-mos arte, à forma de bem receber, porque é aqui efetivamente exímia. Os sorrisos à chegada e o sentido de zelo, fazem com que de forma imediata, se crie uma sensação de familiaridade, e consequentemente, aquele espaço que há minutos nos era estranho, passa a ser uma outra casa longe de casa. A junção de todos estes elementos, implica que o momento de voltar a fazer as malas seja doloroso, e que o único consolo, seja a certeza de um futuro regresso.