“Bom dia!”, “Bom dia!” e “Bom dia!”. Estava no centro histórico de Trancoso.
O Sol apertava, a pedra que construiu Trancoso arrefecia. As ruas estreitas orientavam o meu caminhar com um rio. Caminhava, caminhava e caminhava. Sem desejo de parar. Com desejo de sentir. Não queria um mapa, um folheto ou guia. Queria sentir o lugar. Caminhei, caminhei e caminhei. Subi ao topo. Ao topo do Castelo. Suspirei sem encontrar definição. Não era importante.
Estava em Trancoso. A sentir Trancoso.
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Esta história pertence ao projeto Retratos do Centro de Portugal. Vão ser construídos 365 retratos, 365 pequenas histórias, sobre toda a grande Região Centro de Portugal. Podem consultar todos os retratos aqui.